Queda e coice »Mídia internacional trata calote de Eike Batista como o 'fim de uma era'
Diario de Pernambuco - Diários Associados
Publicação: 02/10/2013 10:23 Atualização: 02/10/2013 10:26
O calote anunciado de quase US$ 45 milhões da petrolífera OGX, do empresário Eike Batista, está sendo tratado pela imprensa internacional como “o fim de uma era” nos negócios do investidor. Celebrado recentemente como um modelo de sucesso na economia brasileira, Batista agora enfrenta as críticas de publicações mundiais sobre a derrocada de suas empresas.
A revista norte-americana Forbes foi uma das primeiras a alvejar o empresário, comparando a queda dos negócios e o calote à história do transatlântico Titanic. A revista afirma que a OGX afundou “como uma plataforma de perfuração que foi bombardeada em seus quatro alicerces”. O texto ainda repercute a notícia de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Eeconômico e Social (BNDES) não deve socorrer Eike.
Já o jornal britânico Financial Times atestou que o calote da OGX “marca o fim de uma era” para a companhia, encerrando um processo de derrocada que começou em junho, quando a empresa informou que havia furado poços secos no estado do Rio de Janeiro. O periódico inglês destacou ainda que a trajetória de Batista seguiu o caminho de suas companhias: de homem mais rico do Brasil, com uma fortuna avaliada em US$ 30 bilhões, o empresário agora tenta vender grande parte de suas companhias e renegociar as dívidas com investidores.
O "The New York Times" preferiu dizer que Eike agora representa as dores da economia do Brasil, relacionando a situação de empresário com os desafios da economia brasileira. “Assim como Eike Batista foi, durante um tempo, um símbolo do poder econômico do Brasil (..), ele agora representa as dores de crescimento de seu país”, informa matéria publicada nesta quarta-feira (2).
O espanhol “El País” foi outro a detonar a petroleira OGX. O periódico também noticiou o calote de Eike e o texto cita a imprensa brasileira para informar que a empresa tem 30 dias para adotar as medidas necessárias, antes de poder se beneficiar da lei especial de recuperação judicial.
Outro que repercutiu a situação da empresa foi o “Wall Street Journal”. A publicação especializada no mercado financeiro tinha antecipado na véspera a intenção da OGX em não pagar sua dívida com investidores estrangeiros. Segundo a reportagem, o calote da OGX pode vir a ser o maior da história da América Latina, se abranger os US$ 3,6 bilhões em bônus que a companhia ainda precisa pagar.
A revista norte-americana Forbes foi uma das primeiras a alvejar o empresário, comparando a queda dos negócios e o calote à história do transatlântico Titanic. A revista afirma que a OGX afundou “como uma plataforma de perfuração que foi bombardeada em seus quatro alicerces”. O texto ainda repercute a notícia de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Eeconômico e Social (BNDES) não deve socorrer Eike.
Já o jornal britânico Financial Times atestou que o calote da OGX “marca o fim de uma era” para a companhia, encerrando um processo de derrocada que começou em junho, quando a empresa informou que havia furado poços secos no estado do Rio de Janeiro. O periódico inglês destacou ainda que a trajetória de Batista seguiu o caminho de suas companhias: de homem mais rico do Brasil, com uma fortuna avaliada em US$ 30 bilhões, o empresário agora tenta vender grande parte de suas companhias e renegociar as dívidas com investidores.
O "The New York Times" preferiu dizer que Eike agora representa as dores da economia do Brasil, relacionando a situação de empresário com os desafios da economia brasileira. “Assim como Eike Batista foi, durante um tempo, um símbolo do poder econômico do Brasil (..), ele agora representa as dores de crescimento de seu país”, informa matéria publicada nesta quarta-feira (2).
O espanhol “El País” foi outro a detonar a petroleira OGX. O periódico também noticiou o calote de Eike e o texto cita a imprensa brasileira para informar que a empresa tem 30 dias para adotar as medidas necessárias, antes de poder se beneficiar da lei especial de recuperação judicial.
Outro que repercutiu a situação da empresa foi o “Wall Street Journal”. A publicação especializada no mercado financeiro tinha antecipado na véspera a intenção da OGX em não pagar sua dívida com investidores estrangeiros. Segundo a reportagem, o calote da OGX pode vir a ser o maior da história da América Latina, se abranger os US$ 3,6 bilhões em bônus que a companhia ainda precisa pagar.
fonte diario de pernambuco
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