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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Protesto »Casa da família de PMs mortos amanhece pichada em São Paulo

Publicação: 09/08/2013 10:34 Atualização: 09/08/2013 11:02

Ministério em torno do crime provoca reação popular. Polícia de São Paulo liberou o imóvel para os parentes. Foto: TV Record/Reprodução
Ministério em torno do crime provoca reação popular. Polícia de São Paulo liberou o imóvel para os parentes. Foto: TV Record/Reprodução
O muro e o portão da casa onde morava a família dos PMs mortos na madrugada de segunda-feira, na Brasilândia, Zona Norte, amanheceram pichados nesta sexta-feira. A frase, legível, no portão diz "que a verdade seja dita".

Os pais do adolescente Marcelo Pesseghini, de 13 anos, principal suspeito de matar a família em São Paulo, teriam ensinado o jovem a atirar e a dirigir, segundo o depoimento à Polícia Civil de um policial militar vizinho da família e colega de trabalho da cabo Andréia Pesseghini, mãe de Marcelo. De acordo com o delegado Itagiba Franco, que investiga o caso, o PM, identificado apenas como soldado Neto, contou que, enquanto a colega ensinou o menino a dirigir, o marido dela, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, deu instruções a Marcelo de como atirar. Nesta quinta-feira, o procurador-geral de Justiça, Márcio Fernando Elias Rosa, designou os promotores Norberto Joia e André Luiz Bogado Cunha, do Tribunal do Júri, para acompanhar as investigações sobre o caso.
A perícia liberou o imóvel para os parentes. Na quinta-feira, familiares estiveram no local e retiraram alguns pertences.

O delegado Itagiba Franco espera laudos do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC) nos corpos, no local do crime, e em objetos encontrados na casa e no carro que o adolescente usou para ir até a escola onde estudava para concluir o inquérito. Disse que a única linha de investigação da Polícia Civil até o momento aponta para o adolescente.
fonte diario de pernambuco

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